A maioria dos cerca de 22 milhões de australianos é descendente de colonos da época colonial e imigrantes da Europa, com quase 90% da população tendo ascendência europeia. Por gerações, a grande maioria dos imigrantes vinha das Ilhas Britânicas, e os povos da Austrália ainda são principalmente de origem étnica britânica ou irlandesa. No censo australiano de 2006, a ascendência mais indicada foi australiana (37,13%), seguida pela inglesa (31,65%), irlandesa (9,08%), escocesa (7,56%), italiana (4,29%), alemã (4,09%), chinesa (3,37%) e grega (1,84%).
A população da Austrália quadruplicou desde o fim da Primeira Guerra Mundial, estimulada por um programa ambicioso de imigração. Após a Segunda Guerra Mundial e até 2000, quase 5,9 milhões do total da população estabelecida no país eram novos imigrantes, o que significa que quase dois em cada sete australianos nasceram no exterior. A maioria dos imigrantes são qualificados, mas a quota de imigração inclui categorias de membros da família e dos refugiados. O governo federal estima que o corte de imigração de 280 mil para sua meta de 180 mil irá resultar em uma população de 36 milhões em 2050.
Em 2001, 23,1% dos australianos haviam nascido no estrangeiro: os cinco maiores grupos de imigrantes eram os do Reino Unido, Nova Zelândia, Itália, Vietnã e República Popular da China. Após a abolição da política Austrália Branca em 1973, inúmeras iniciativas governamentais foram criadas para incentivar e promover a harmonia racial com base em uma política de multiculturalismo. A meta de migração para julho de 2006 foi de 144 000 pessoas. A quota de imigração total para setembro de 2008 foi de cerca de 300 mil, seu nível mais elevado desde que o Departamento de Imigração foi criado após a Segunda Guerra Mundial.
As populações indígenas dos aborígines e dos habitantes das Ilhas do Estreito de Torres foi estimada em 410 003 pessoas (2,2% da população total do país) em 2001, um aumento significativo de 115 953 habitantes no censo de 1976. Um grande número de povos indígenas não são identificados no censo devido a contagem incompleta e casos em que a condição indígena não é registrada no formulário. Após o ajuste para esses fatores, o Australian Bureau of Statistics estimou que o número verdadeiro de 2001 seja de Predefinição:Formatnum (2,4% da população total).
Os indígenas australianos possuem taxas superiores à média de prisão e de desemprego, além de baixos níveis de educação e expectativa de vida para homens e mulheres que são de 11 a 17 anos inferiores aos índices dos australianos não indígenas. Algumas comunidades indígenas remotas têm sido descritas como tendo condições de "Estado falido".
Em comum com muitos outros países desenvolvidos, a Austrália está passando por uma mudança demográfica para uma população mais velha, com mais aposentados e menos pessoas em idade ativa. Em 2004, a idade média da população civil era de 38,8 anos. Um grande número de australianos (759 849 para o período 2002-03) vive fora do seu país de origem.
Todas as informações e textos deste blog foram retiradas do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Austr%C3%A1lia
A população da Austrália quadruplicou desde o fim da Primeira Guerra Mundial, estimulada por um programa ambicioso de imigração. Após a Segunda Guerra Mundial e até 2000, quase 5,9 milhões do total da população estabelecida no país eram novos imigrantes, o que significa que quase dois em cada sete australianos nasceram no exterior. A maioria dos imigrantes são qualificados, mas a quota de imigração inclui categorias de membros da família e dos refugiados. O governo federal estima que o corte de imigração de 280 mil para sua meta de 180 mil irá resultar em uma população de 36 milhões em 2050.
Em 2001, 23,1% dos australianos haviam nascido no estrangeiro: os cinco maiores grupos de imigrantes eram os do Reino Unido, Nova Zelândia, Itália, Vietnã e República Popular da China. Após a abolição da política Austrália Branca em 1973, inúmeras iniciativas governamentais foram criadas para incentivar e promover a harmonia racial com base em uma política de multiculturalismo. A meta de migração para julho de 2006 foi de 144 000 pessoas. A quota de imigração total para setembro de 2008 foi de cerca de 300 mil, seu nível mais elevado desde que o Departamento de Imigração foi criado após a Segunda Guerra Mundial.
As populações indígenas dos aborígines e dos habitantes das Ilhas do Estreito de Torres foi estimada em 410 003 pessoas (2,2% da população total do país) em 2001, um aumento significativo de 115 953 habitantes no censo de 1976. Um grande número de povos indígenas não são identificados no censo devido a contagem incompleta e casos em que a condição indígena não é registrada no formulário. Após o ajuste para esses fatores, o Australian Bureau of Statistics estimou que o número verdadeiro de 2001 seja de Predefinição:Formatnum (2,4% da população total).
Os indígenas australianos possuem taxas superiores à média de prisão e de desemprego, além de baixos níveis de educação e expectativa de vida para homens e mulheres que são de 11 a 17 anos inferiores aos índices dos australianos não indígenas. Algumas comunidades indígenas remotas têm sido descritas como tendo condições de "Estado falido".
Em comum com muitos outros países desenvolvidos, a Austrália está passando por uma mudança demográfica para uma população mais velha, com mais aposentados e menos pessoas em idade ativa. Em 2004, a idade média da população civil era de 38,8 anos. Um grande número de australianos (759 849 para o período 2002-03) vive fora do seu país de origem.
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