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Nas últimas décadas, as relações exteriores da Austrália têm sido motivadas por uma associação estreita com os Estados Unidos através do pacto ANZUS, e pelo desejo de desenvolver relações com a Ásia e com o Pacífico, nomeadamente através da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e do Fórum das Ilhas do Pacífico. Em 2005, a Austrália garantiu um lugar inaugural da Cúpula do Leste Asiático após a sua adesão ao Tratado de Amizade e Cooperação no Sudeste Asiático. A Austrália é um membro da Commonwealth of Nations.


Soldados do exército australiano durante a realização de uma patrulha a pé em um treino conjunto com as Forças Armadas dos Estados Unidos na Baía Shoalwater (2007).
A Austrália tem prosseguido com a causa da liberalização do comércio internacional. Isto levou a formação do Grupo de Cairns e da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico. A Austrália é um membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e da Organização Mundial do Comércio e exerceu várias grandes acordos bilaterais de livre comércio, mais recentemente, o acordo de livre comércio Austrália - Estados Unidos e estreitamento das relações econômicas com a Nova Zelândia. Em 2010, a Austrália estava negociando um acordo de livre comércio com o Japão, com o qual a Austrália tem estreitos laços econômicos como um parceiro confiável na região da Ásia-Pacífico.
Junto com a Nova Zelândia, o Reino Unido, a Malásia e Singapura, a Austrália é parte do Five Power Defence Arrangements, um acordo de defesa regional. Um país membro fundador das Nações Unidas, a Austrália é fortemente comprometida com o multilateralismo, e mantém um programa de ajuda internacional ao abrigo do qual cerca de 60 países recebem assistência. O orçamento para 2005-06 prevê US$ 2,5 bilhões para ajuda ao desenvolvimento; como em percentagem do PIB, esse percentual é menor do que o recomendado nas Metas de desenvolvimento do milênio das Nações Unidas. A Austrália foi classificada em 2008 em sétimo lugar pelo Centro para o Desenvolvimento Global no Compromisso com o Índice de Desenvolvimento.
As Forças Armadas da Austrália são compostas pela Marinha Real Australiana (Royal Australian Navy), a Força Aérea Real Australiana (Royal Australian Air Force) e o Exército Australiano (Australian Army), totalizando um contingente de 80.561 pessoas (incluindo 55.068 regulares e 25.493 reservistas). O papel titular do comandante-em-chefe é atribuída ao governador-geral, que nomeia um chefe das Forças de Defesa de uma das Forças Armadas com base no parecer do governo. As operações diárias das forças armadas estão sob o comando do Chefe, enquanto a mais ampla administração e formulação da política de defesa é feita pelo Ministro do Departamento de Defesa.
No orçamento de 2010-11, as despesas para defesa foram de US$ 25,7 bilhões, representando o 14º maior orçamento de defesa no mundo, mas representando apenas 1,2% dos gastos militares globais. A Austrália esteve envolvida missões de paz, socorro, e conflitos armados regionais e da ONU, que atualmente destacam cerca de 3.330 integrantes das forças armadas em diferentes capacidades em 12 operações no exterior em diversas áreas, incluindo Timor-Leste, Ilhas Salomão e Afeganistão.

Todas as informações e textos deste blog foram retiradas do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Austr%C3%A1lia




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